11 de jun. de 2013

Experiência com leitura e escrita

Experiência com leitura e escrita


       Desde criança descobri a leitura por intermédio dos meus pais e 
 do meu avô paterno. O meu pai comprava livros ilustrados e lia para 
nós e nos deixou de herança  a enciclopédia Barsa completa com uma linda
 dedicatória e minha mãe sempre gostou de ler revistas.
       Quando tinha uns sete anos de idade eu e minha irmã  passávamos
 os finais  de semana na casa do meu avô e ele nos contava várias histórias.
       Na sua estante de livros feita por ele,pois era marceneiro, tinha vários
 livros  de todos os gêneros literários e um deles me chamou a atenção , não 
me  lembro bem do nome, mas era antigo com suas páginas amarelas, continha
 umas seiscentas páginas e a história era de um romance de uma moça
que morava perto de um lago e se apaixona por um rapaz, então os
 encontros aconteciam lá. Li este livro em um mês e nunca mais esqueci
desta experiência.Eu sempre gostei de ler e escrever e com oito anos eu tinha
um diário que escrevia nele todos os dias, adorava.
      O meu avô vivia sentado numa poltrona toda feita de madeira, linda e em
 suas mãos sempre tinha um livro de bolso que ele lia e acabava dormindo
 com ele na mão e o mais interessante que o livro não caia, logo eu e
 minha irmã riamos muito dele e então ele acordava com um belo sorriso.
São esses momentos de aprendizado que trazemos na lembrança e
que cultiva o prazer pela leitura. 

8 de jun. de 2013

Experiências com Leitura

   Minha experiência com a leitura começou cedo, mas não foi por influência dos meus pais, pois infelizmente não tiveram muitas oportunidades para estudar. Meu primeiro contato com os livros foi quando entrei na  primeira série. Como era uma das primeiras a termina a lição, minha querida professora, Darci, presenteava-me com livrinhos de fábulas, fotonovelas ou HQs. Com o passar do tempo, fui escolhendo minhas leituras e como não tinha dinheiro para comprar, costumava ir à biblioteca escolher os livros que me interessavam. Aquilo para mim era o máximo, ficava me imaginando ler todos aqueles livros. Quando comecei a trabalhar, isso foi aos treze anos, comecei a comprar meus livros e a partir dai virou um vício, vício este que passei para meu irmão mais novo e para os meus filhos, que costumam dizer que eu não posso reclamar em gastar com livros, pois eu sou a grande culpada.

   Além do meu irmão e dos meus filhos, costumo contagiar também os meus alunos com a leitura, é claro que nem todos, mas me lembro de alguns que chegaram a me agradecer por incentivá-los a leitura. Lembro-me de uma vez, na suplência, que os alunos pediram para eu contar alguma história. Perguntei a eles se conheciam alguma fábula, e como a resposta foi negativa,               não deu outra, expliquei sobre o gênero e li algumas fábulas de Esopo, pois na época estava trabalhando o gênero com uma 5ª série. 


   O mais engraçado foi que alguns, não só pediram para ler, mas também para interpretar. Na aula seguinte, eu passei o filme " Memórias póstumas de Brás Cubas". Eles gostaram tanto que acabaram lendo o livro. Há dois anos atrás, comecei a dar aula para uma turma de 2º ano, e alguns alunos me disseram que só começaram a entender literatura com as  minhas aulas. Enfim, acho que a cada ano consigo colher alguns  frutos com as minhas aulas de literatura.

7 de jun. de 2013

Espetacular Mundo da Leitura

    Desde o surgimento da humanidade, o homem tem a necessidade de se comunicar, ou seja, transmitir suas ideias, sentimentos e emoções. Na Pré-História, sua comunicação se deu através de desenhos feitos nas paredes das cavernas. Mas foi por volta de 4.000 a.C, na Mesopotâmia, que surgiram as primeiras placas escritas, chamadas cuneiformes. A invenção da escrita foi tão importante, que os historiadores a consideraram como o fato que finalizou a Pré-História, dando assim o início à Idade Antiga. 
   Com o passar do tempo, a escrita foi sofrendo diversas modificações, mas todos os escritos eram restritos à minoria. Com a invenção da Imprensa e as grandes navegações, todo o conhecimento e o pensamento do homem passaram a ser divulgados para toda a Humanidade.
    A partir da escrita, surgiram grandes filósofos que nos ajudam em nosso senso crítico, os sociólogos que estudam a sociedade em que vivemos, os poetas que transmitem aquilo que gostaríamos de dizer, mas que só eles sabem como fazê-lo e os escritores de ficção, como romances , contos e crônicas que nos ajudam a imaginar, voltar ao passado, conhecer pessoas diferentes, nos transportar para diversos lugares. Enfim, nos fazer sonhar acordados.